Preparem-se para uma história de tirar o fôlego!
O jovem e talentoso artista plástico, Johny Monteiro, de apenas 26 anos, viveu momentos de tensão na última terça-feira (11) em frente à sua residência no Residencial Parque dos Servidores, em Ribeirão Preto (SP).
Mas o que torna essa história ainda mais surpreendente é o desenrolar dos eventos que levaram a um reconhecimento inusitado do suspeito envolvido no assalto.
Johny Monteiro estava no carro com sua namorada quando foram abordados por dois homens determinados a cometer um assalto.
No entanto, mostrando coragem e determinação, o artista não se deixou abater e reagiu à investida criminosa. Em um ato de bravura, ele desferiu um soco no rosto de um dos assaltantes, que prontamente fugiu do local.
Determinado a fazer justiça, Monteiro não hesitou em perseguir o assaltante, mas o comparsa do criminoso tinha outros planos.
Enquanto a vítima corria em busca de segurança, o parceiro do ladrão disparou um tiro, atingindo o artista nas costas. Porém, por um verdadeiro milagre, a bala atravessou seu corpo sem atingir nenhum órgão vital, deixando-o vivo para contar a história.
“É realmente um milagre, e sou grato a Deus por continuar vivo, sem nenhum órgão afetado”, afirmou Monteiro, emocionado.
O inusitado reconhecimento do suspeito aconteceu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde tanto vítima quanto assaltante buscaram socorro após o tiroteio.
Johny, ainda abalado e se recuperando do incidente, teve a certeza absoluta de que o indivíduo sem camisa que adentrava a UPA era um dos responsáveis pelo assalto.
“Ao vê-lo, tive uma certeza absoluta de que era ele. Ele estava sem a blusa de frio que havia usado durante o crime, mas quando o confrontei sobre isso, a equipe do SAMU trouxe a blusa de frio dele, confirmando minhas suspeitas”, relatou o artista.
Diferentemente dos procedimentos convencionais, o reconhecimento ocorreu em um ambiente inesperado, proporcionando um desfecho intrigante para esse caso. Normalmente, esse tipo de identificação é realizado na delegacia, mas, como dizem, a vida adora pregar peças surpreendentes!
Apesar da coragem demonstrada por Johny Monteiro, a Polícia Militar recomenda que as vítimas não reajam a abordagens criminosas. Nesse sentido, o artista reconhece sua sorte por ter sobrevivido a essa experiência angustiante.
Enquanto a polícia mantém o suspeito sob escolta para garantir sua captura, ele se recupera dos ferimentos causados por seu próprio parceiro de crime, que, ironicamente, estava tentando acertar Monteiro.