Deficiente visual é agredido no metrô por usar adesivo em apoio a Lula 9

Deficiente visual é agredido no metrô por usar adesivo em apoio a Lula

https://twitter.com/tesoureiros/status/1575251358592208897 O deficiente visual Leonardo Bruno de Lucena, de 43 anos, foi agredido dentro de um vagão do metrô em Recife, por usar um adesivo em apoio ao candidato à presidência Luís Inácio Lula da Silva (PT), na segunda-feira. Segundo a vítima, assim que entrou no transporte foi recebido com xingamentos e ameaças. “Um grupo de rapazes começou a me humilhar, dizendo que eram ‘Bolsonaro’, disseram para eu tirar o adesivo porque quem vota nele (Lula) são deficientes, LGBTQIA+ e negros”, disse Leonardo.  O homem conta como aconteceram as agressões. “Me xingaram muito e começaram a me agredir. Deram um tapa no meu peito,” relembrou. Após ser agredido Leonardo passou mal, chegou em casa tremendo e com pressão alta. A esposa da vítima, Janaína Ferreira da Silva afirma que o marido teve crise convulsiva enquanto estava em consulta médica. “No dia seguindo ao ocorrido, ele foi a uma consulta médica e quando chegou lá ele vomitou duas vezes e teve uma crise convulsiva.” Leonardo precisou ficar três dias internado no hospital, ainda assim, após ter alta hospitalar ficou uma semana sem levantar da cama. Após se recuperar um procurou a delegacia no bairro do Ibura para registrar a queixa e encontrou uma mulher que também pode ter sido vítima deste grupo.

https://odia.ig.com.br/brasil/2022/09/6495472-deficiente-visual-e-agredido-no-metro-por-usar-adesivo-em-apoio-a-lula.html

O deficiente visual Leonardo Bruno de Lucena, de 43 anos, foi agredido dentro de um vagão do metrô em Recife, por usar um adesivo em apoio ao candidato à presidência Luís Inácio Lula da Silva (PT), na segunda-feira.

Segundo a vítima, assim que entrou no transporte foi recebido com xingamentos e ameaças. “Um grupo de rapazes começou a me humilhar, dizendo que eram ‘Bolsonaro’, disseram para eu tirar o adesivo porque quem vota nele (Lula) são deficientes, LGBTQIA+ e negros”, disse Leonardo.

O homem conta como aconteceram as agressões. “Me xingaram muito e começaram a me agredir. Deram um tapa no meu peito,” relembrou.

Após ser agredido Leonardo passou mal, chegou em casa tremendo e com pressão alta.

A esposa da vítima, Janaína Ferreira da Silva afirma que o marido teve crise convulsiva enquanto estava em consulta médica. “No dia seguindo ao ocorrido, ele foi a uma consulta médica e quando chegou lá ele vomitou duas vezes e teve uma crise convulsiva.”

Leonardo precisou ficar três dias internado no hospital, ainda assim, após ter alta hospitalar ficou uma semana sem levantar da cama.

Após se recuperar um procurou a delegacia no bairro do Ibura para registrar a queixa e encontrou uma mulher que também pode ter sido vítima deste grupo.

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