Aliados dizem que Bolsonaro está 'depressivo' e temem que não conclua mandato 9

Aliados dizem que Bolsonaro está 'depressivo' e temem que não conclua mandato

O Metrópoles desta quarta-feira (16/11) destaca que o entorno que acompanha a rotina do presidente derrotado Jair Bolsonaro (PL) teme que o peelista não conclua o mandato. De acordo com a publicação, a principal razão é o estado psicológico do capitão reformado, destroçado desde a eleição. Na prática, ele está afastado da presidência desde o dia da eleição. A publicação menciona que assessores próximos ao presidente o descrevem como “apático” e “depressivo”. Ao longo das últimas duas semanas, Bolsonaro participou de pouquíssimos compromissos, em sua maioria agendas internas. A única aparição pública na qual falou por menos de dois minutos foi num pronunciamento dois dias após a derrota. Ele citou os movimentos de apoio ao seu governo que estão fechando rodovias e os chamou de “populares”. Muitos deles, “frutos de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral”, acentuou. Um dia depois fez uma breve aparição pelas redes sociais em vídeo. Desta vez, fez apelo para que seus apoiadores desobstuíssem as rodovias estaduais num contexto em que os manifestantes estavam bloqueando mais de 150 vias Brasil à fora. “Eu quero fazer um apelo a você, desobstrua as rodovias. Isso daí não faz parte, no meu entender, dessas manifestações legítimas. Não vamos perder nós, aqui, a nossa legitimidade”, disse Bolsonaro.  Depois desses episódios, Bolsonaro pouco se manifestou pela internet, deixou de fazer suas tradicionais transmissões ao vivo às quintas-feiras, hábito que nunca perdeu mesmo nas vezes que foi contaminado pela Covid-19 ou em viagens internacionais, num indicativo que o humor do presidente não é dos melhores.

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O Metrópoles desta quarta-feira (16/11) destaca que o entorno que acompanha a rotina do presidente derrotado Jair Bolsonaro (PL) teme que o peelista não conclua o mandato. De acordo com a publicação, a principal razão é o estado psicológico do capitão reformado, destroçado desde a eleição.

Na prática, ele está afastado da presidência desde o dia da eleição. A publicação menciona que assessores próximos ao presidente o descrevem como “apático” e “depressivo”. Ao longo das últimas duas semanas, Bolsonaro participou de pouquíssimos compromissos, em sua maioria agendas internas.

A única aparição pública na qual falou por menos de dois minutos foi num pronunciamento dois dias após a derrota. Ele citou os movimentos de apoio ao seu governo que estão fechando rodovias e os chamou de “populares”. Muitos deles, “frutos de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral”, acentuou.

Um dia depois fez uma breve aparição pelas redes sociais em vídeo. Desta vez, fez apelo para que seus apoiadores desobstuíssem as rodovias estaduais num contexto em que os manifestantes estavam bloqueando mais de 150 vias Brasil à fora.

“Eu quero fazer um apelo a você, desobstrua as rodovias. Isso daí não faz parte, no meu entender, dessas manifestações legítimas. Não vamos perder nós, aqui, a nossa legitimidade”, disse Bolsonaro. 

Depois desses episódios, Bolsonaro pouco se manifestou pela internet, deixou de fazer suas tradicionais transmissões ao vivo às quintas-feiras, hábito que nunca perdeu mesmo nas vezes que foi contaminado pela Covid-19 ou em viagens internacionais, num indicativo que o humor do presidente não é dos melhores.

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