Empregada confessa ter assassinado o patrão na Zona Oeste do Rio 7

Empregada confessa ter assassinado o patrão na Zona Oeste do Rio

No último domingo (2), Isabella da Silva Oliveira, uma empregada doméstica de 19 anos, foi presa em sua residência, localizada no bairro do Recreio, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A prisão ocorreu após uma investigação que revelou que Isabella premeditou o crime e que o assassinato teve motivações financeiras. O crime ocorreu em março deste ano, na região de Pedra de Guaratiba, também na Zona Oeste.  Segundo informações da polícia, Isabella confessou ter matado seu patrão, Lilson Braga, de 66 anos, alegando estar insatisfeita com suas atitudes, sendo uma das motivações o fator financeiro. Além de admitir o assassinato, a jovem revelou ter feito diversas buscas na internet sobre como manusear e atirar com um revólver, arma que Lilson guardava em sua residência. Entre os termos pesquisados por Isabella estavam “tiro na posição sentada”, “tiro no peito mata” e “treinando tiro”. As investigações da Polícia Civil revelaram que, após cometer o crime, Isabella se passou pelo patrão em mensagens de telefone e realizou saques utilizando o cartão da vítima. A polícia acredita que as mensagens trocadas por ela possam ter contribuído até mesmo para a morte da mãe do patrão, uma idosa de 91 anos, que foi dispensada de seus cuidados e faleceu seis dias após o ocorrido. O caso foi alvo de uma investigação que durou cerca de três meses até que a polícia identificasse a autora do crime. As evidências apontam que Isabella planejou cuidadosamente o assassinato. Lilson foi atingido por um tiro no peito enquanto dormia em seu quarto. Seu corpo só foi encontrado mais de 40 dias após o crime, dentro de uma cisterna na casa em que residia, em Pedra de Guaratiba. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) está encarregada do caso e acredita que Isabella não agiu sozinha. Segundo o delegado Alexandre Herdy, “a vítima tinha moedas estrangeiras, dólares, euros e dinheiro na conta bancária. Nós acreditamos que ela não agiu sozinha em função do peso da vítima. Ela teve ajuda de alguém para que houvesse o transporte do corpo até a cisterna onde foi ocultado”. As investigações continuam a fim de identificar outros possíveis envolvidos no crime e esclarecer todos os detalhes do caso. Isabella da Silva Oliveira enfrentará as acusações de assassinato premeditado e falsidade ideológica, entre outros delitos, que podem resultar em uma pena significativa caso seja considerada culpada.

https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2023/07/04/empregada-que-confessou-ter-assassinado-o-patrao-buscou-informacoes-sobre-como-matar-na-web.ghtml

No último domingo (2), Isabella da Silva Oliveira, uma empregada doméstica de 19 anos, foi presa em sua residência, localizada no bairro do Recreio, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

A prisão ocorreu após uma investigação que revelou que Isabella premeditou o crime e que o assassinato teve motivações financeiras.

O crime ocorreu em março deste ano, na região de Pedra de Guaratiba, também na Zona Oeste.

 Segundo informações da polícia, Isabella confessou ter matado seu patrão, Lilson Braga, de 66 anos, alegando estar insatisfeita com suas atitudes, sendo uma das motivações o fator financeiro.

Além de admitir o assassinato, a jovem revelou ter feito diversas buscas na internet sobre como manusear e atirar com um revólver, arma que Lilson guardava em sua residência.

Entre os termos pesquisados por Isabella estavam “tiro na posição sentada”, “tiro no peito mata” e “treinando tiro”.

As investigações da Polícia Civil revelaram que, após cometer o crime, Isabella se passou pelo patrão em mensagens de telefone e realizou saques utilizando o cartão da vítima.

A polícia acredita que as mensagens trocadas por ela possam ter contribuído até mesmo para a morte da mãe do patrão, uma idosa de 91 anos, que foi dispensada de seus cuidados e faleceu seis dias após o ocorrido.

O caso foi alvo de uma investigação que durou cerca de três meses até que a polícia identificasse a autora do crime. As evidências apontam que Isabella planejou cuidadosamente o assassinato.

Lilson foi atingido por um tiro no peito enquanto dormia em seu quarto. Seu corpo só foi encontrado mais de 40 dias após o crime, dentro de uma cisterna na casa em que residia, em Pedra de Guaratiba.

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) está encarregada do caso e acredita que Isabella não agiu sozinha. Segundo o delegado Alexandre Herdy, “a vítima tinha moedas estrangeiras, dólares, euros e dinheiro na conta bancária. Nós acreditamos que ela não agiu sozinha em função do peso da vítima. Ela teve ajuda de alguém para que houvesse o transporte do corpo até a cisterna onde foi ocultado”.

As investigações continuam a fim de identificar outros possíveis envolvidos no crime e esclarecer todos os detalhes do caso. Isabella da Silva Oliveira enfrentará as acusações de assassinato premeditado e falsidade ideológica, entre outros delitos, que podem resultar em uma pena significativa caso seja considerada culpada.

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