Rodrigo e Eslovênia protagonizam primeiras ações transfobicas contra Linn da Quebrada 9

Rodrigo e Eslovênia protagonizam primeiras ações transfobicas contra Linn da Quebrada

Depois da entrada dos três camarotes que faltavam, a tarde na casa do BBB 22 foi super movimentada nesta quinta-feira (20/1), isso porque os brothers e sisters estavam querendo conhecer Arthur Aguiar, Linn da Quebrada e Jade Picon.

No entanto, uma fala de Eslovênia deixou os fãs do reality furiosos. A paraibana assumiu em conversa com Lucas que sem querer usou um pronome masculino ao se referir à Linn.

https://twitter.com/carterfobic/status/1484271600346275847

Linn ou Lina, como se apresentou aos outros participantes, estava presente no momento, mas não houve conflito entre as duas.

Os administradores das redes sociais de Eslovênia chegaram a fazer um tweet se pronunciando sobre o assunto e dizem saber “o quão grave é chamar uma pessoa trans/travestis pelo pronome que ela não se identifica”.

Rodrigo usa a palavra ‘traveco’ e se arrepende

Na madrugada desta sexta-feira (22), o gerente comercial Rodrigo Mussi, que tem 36 anos de idade, acabou usando um termo preconceituoso ao se referir uma uma travesti.

“Pô Eli, tô tentando dormir mas tô lembrando do pinto do traveco que vc ficou com medo lá, irmão”, disse Rodrigo. Na mesma hora, Vyni o repreendeu dizendo: “traveco não, Maria complementou: “é, isso aí já não foi uma coisa legal que você tá falando”.

Rodrigo falou: “travesti? Desculpa, não sabia”.

Isso aconteceu no quarto e depois R odrigo foi lá para fora, lá Vyni, Paulo André e outros brothers tentaram ensinar Rodrigo que não se pode chamar uma travesti de “traveco”, pois o termo é pejorativo.

Vyni falou que está tudo bem Rodrigo errar, mas o que importa é o que ele vai aprender com aquele erro e disse ainda que não acredita na cultura do cancelamento.

O que podemos perceber de Rodrigo, é que ele foi criado em um ambiente homofóbico como ele mesmo já disse, que o pai dele falou que ele não podia usar short curto porque era coisa de “viado”.

Então, Rodrigo ainda tem muito o que apreender e se desconstruir dos preconceitos e ele disse que está aberto a isso.

Pedro também apresenta o outro lado da moeda e diz que é cansativo sempre ter que explicar que uma fala ou termo pode ser ofensivo, então é preciso entender o lado de quem não se dispõe a ensinar o tempo todo.

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Rodrigo: “É horrível sentir que ofendeu as pessoas. Eu achei que travesti e traveco eram a mesma coisa. Na minha bolha era normal, eu não sabia mesmo.”

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Rodrigo terminou a noite chorando.

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