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Mulher sedada sofre estupro em clínica de saúde mental na Grande Recife por vigilante do local

Camaragibe, Grande Recife — Uma tragédia que choca e indigna. Uma câmera de segurança registrou o momento aterrador em que uma mulher sedada foi estuprada dentro da clínica de saúde mental onde estava internada. As imagens mostram o vigilante, um homem cuja função deveria ser a de proteger, abusando de sua posição de confiança para cometer um crime hediondo. O episódio ocorreu na madrugada de 17 de novembro do ano passado no Hospital Reluzir, em Aldeia.

O Horror Registrado

As imagens são perturbadoras. Às 4h26, o vigilante, trajando farda e colete, foi flagrado colocando a mão por baixo do lençol que cobria a vítima. A mulher, de 30 anos, estava internada para tratar uma crise de depressão e foi transferida para uma ala masculina devido a uma emergência com outro paciente. O vigilante, em um ato de covardia extrema, se aproveitou da vulnerabilidade da paciente, que, apesar de medicada, estava consciente durante o abuso.

Impunidade e Falta de Assistência

Seis meses após o crime, o vigilante permanece foragido. A sensação de impunidade é insuportável. A advogada da família, Maria Eduarda Albuquerque, descreve um cenário de desamparo total. A clínica não ofereceu nenhum tipo de apoio à vítima ou à sua família. “Eles se sentiram totalmente abandonados pela clínica, sem qualquer assistência ou compensação para o tratamento”, afirmou a advogada.

Desdobramentos Traumatizantes

A família, além de lidar com o trauma do estupro, enfrentou a indiferença institucional. A mulher foi retirada da clínica e levada para casa, onde seu estado de saúde piorou drasticamente, resultando em uma nova internação. “Ela teve alguns acessos de estranhar o próprio corpo, de não querer viver. Foi uma situação que a tirou do eixo completamente”, relatou Maria Eduarda Albuquerque.

Investigação e Revolta

A Polícia Civil concluiu o inquérito, indiciando o vigilante pelo crime de estupro, e o encaminhou ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Contudo, a sensação de justiça ainda parece distante. O g1 tentou obter respostas sobre o paradeiro do indiciado, mas não obteve retorno.

Clamor por Justiça

Este caso expõe a fragilidade e a falta de segurança nas instituições que deveriam ser um refúgio seguro para os mais vulneráveis. A sociedade clama por justiça, não apenas para a vítima e sua família, mas para evitar que atrocidades como essa se repitam. É inadmissível que, seis meses depois, o criminoso continue livre, enquanto a vítima enfrenta as consequências devastadoras desse ato brutal.

A indignação cresce à medida que a justiça se arrasta e a impunidade prevalece. Não podemos permitir que crimes tão graves sejam tratados com negligência. É urgente que as autoridades tomem medidas enérgicas para capturar o responsável e garantir que as vítimas recebam o apoio necessário para sua recuperação. Este é um apelo à humanidade e à justiça.

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Mulher sedada sofre estupro em clínica de saúde mental na Grande Recife por vigilante do local

Camaragibe, Grande Recife — Uma tragédia que choca e indigna. Uma câmera de segurança registrou o momento aterrador em que uma mulher sedada foi estuprada dentro da clínica de saúde mental onde estava internada. As imagens mostram o vigilante, um homem cuja função deveria ser a de proteger, abusando de sua posição de confiança para cometer um crime hediondo. O episódio ocorreu na madrugada de 17 de novembro do ano passado no Hospital Reluzir, em Aldeia.

O Horror Registrado

As imagens são perturbadoras. Às 4h26, o vigilante, trajando farda e colete, foi flagrado colocando a mão por baixo do lençol que cobria a vítima. A mulher, de 30 anos, estava internada para tratar uma crise de depressão e foi transferida para uma ala masculina devido a uma emergência com outro paciente. O vigilante, em um ato de covardia extrema, se aproveitou da vulnerabilidade da paciente, que, apesar de medicada, estava consciente durante o abuso.

Impunidade e Falta de Assistência

Seis meses após o crime, o vigilante permanece foragido. A sensação de impunidade é insuportável. A advogada da família, Maria Eduarda Albuquerque, descreve um cenário de desamparo total. A clínica não ofereceu nenhum tipo de apoio à vítima ou à sua família. “Eles se sentiram totalmente abandonados pela clínica, sem qualquer assistência ou compensação para o tratamento”, afirmou a advogada.

Desdobramentos Traumatizantes

A família, além de lidar com o trauma do estupro, enfrentou a indiferença institucional. A mulher foi retirada da clínica e levada para casa, onde seu estado de saúde piorou drasticamente, resultando em uma nova internação. “Ela teve alguns acessos de estranhar o próprio corpo, de não querer viver. Foi uma situação que a tirou do eixo completamente”, relatou Maria Eduarda Albuquerque.

Investigação e Revolta

A Polícia Civil concluiu o inquérito, indiciando o vigilante pelo crime de estupro, e o encaminhou ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Contudo, a sensação de justiça ainda parece distante. O g1 tentou obter respostas sobre o paradeiro do indiciado, mas não obteve retorno.

Clamor por Justiça

Este caso expõe a fragilidade e a falta de segurança nas instituições que deveriam ser um refúgio seguro para os mais vulneráveis. A sociedade clama por justiça, não apenas para a vítima e sua família, mas para evitar que atrocidades como essa se repitam. É inadmissível que, seis meses depois, o criminoso continue livre, enquanto a vítima enfrenta as consequências devastadoras desse ato brutal.

A indignação cresce à medida que a justiça se arrasta e a impunidade prevalece. Não podemos permitir que crimes tão graves sejam tratados com negligência. É urgente que as autoridades tomem medidas enérgicas para capturar o responsável e garantir que as vítimas recebam o apoio necessário para sua recuperação. Este é um apelo à humanidade e à justiça.

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