Freddie Mercury "disfarçou" a princesa Diana de um homem para ela poder ir em um bar LGBTQ+ no fim da década de 80 7

Freddie Mercury “disfarçou” a princesa Diana de um homem para ela poder ir em um bar LGBTQ+ no fim da década de 80

Na história das celebridades, há momentos que transcendem o glamour e adentram o território do inusitado e surpreendente. Um desses episódios notáveis ocorreu em 1988, quando o lendário vocalista do Queen, Freddie Mercury, e a icônica Princesa Diana decidiram embarcar em uma aventura noturna que desafiou convenções e expectativas.

A amizade entre Mercury e Diana, que floresceu ao longo dos anos 80, era uma mistura peculiar de duas personalidades cativantes e fascinantes. Apesar de suas agendas lotadas, encontravam tempo para cultivar essa amizade, muitas vezes escapando para momentos de descontração e diversão.

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Em um relato intrigante presente no livro “The Power of Positive Drinking”, a atriz Cleo Rocos revela um dos episódios mais memoráveis dessa amizade improvável. No ano de 1988, Mercury, Diana e o comediante Kenny Everett se reuniram para uma festa. Foi durante esse encontro que a improvável ideia surgiu: levar a Princesa de Gales para uma noite no Royal Vauxhall Tavern, um dos mais emblemáticos bares LGBTQ+ da região.

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Diante da possibilidade de os olhos do público e da imprensa se voltarem para a presença da nobreza britânica em um ambiente considerado fora dos padrões, Mercury e Everett arquitetaram um plano ousado. Determinados a garantir a diversão e a privacidade da Princesa, decidiram disfarçá-la como um homem. Com um casaco militar, chapéu e óculos escuros, Diana mergulhou na experiência sob o olhar cúmplice de seus amigos.

A chegada ao local foi marcada pela singularidade do momento. Enquanto Mercury, desprovido de disfarce, atraiu inevitavelmente a atenção de muitos presentes, a presença da Princesa passou despercebida graças ao elaborado disfarce. A noite prometia ser de risos, música e liberdade, mas a precaução prevaleceu sobre a ousadia.

Após apenas 20 minutos de descontração, o trio decidiu que era hora de partir. O medo de que a identidade de Diana fosse revelada pairava no ar, e a segurança da Princesa era uma prioridade. Assim, com memórias que desafiavam as convenções sociais e os papéis preestabelecidos, Mercury, Everett e Diana deixaram o bar LGBTQ+ para trás, encerrando uma noite que certamente ficaria gravada na história de suas vidas.

A amizade entre os três perdurou até o trágico fim de Mercury e Everett, ambos vítimas da AIDS. No entanto, a lembrança daquela noite peculiar e inesquecível permanece como um testemunho do poder da amizade para transcender barreiras e criar momentos de verdadeira conexão e diversão, mesmo nas circunstâncias mais improváveis.

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